Categoria: Detalhamento especialidades

Implante dentário é um cilindro de titânio colocado dentro do osso (abaixo da gengiva), atuando como uma “raiz dentária”.

Em cima do implante é colocado a prótese, ou seja, o dente.  

É quando um pedacinho de gengiva de uma parte da boca é colocado em áreas específicas que necessitam de gengiva.

Muito comuns em casos de exposição radicular, ou retração gengival, o enxerto, além de parar o processo de retração da gengiva e perda óssea, podem reduzir a sensibilidade do dente  e ajuda  a proteger as raízes dos dentes contra o desenvolvimento de cárie.

Enxertos de gengiva podem devolver a harmonia ao sorriso.

Muitas vezes, quando vamos restaurar um dente ou fazer uma coroa, não conseguimos enxergar onde termina a cárie porque a parte danificada está dentro da gengiva.

Nestes casos, temos que fazer um “aumento de coroa clínica” , que aumenta a área visível do dente, acima da gengiva. São feitas previamente à moldagem para confecção da coroa.

A cirurgia plástica gengival é um procedimento cada vez mais utilizado nos tratamentos estéticos em odontologia. Seja para corrigir gengivas desalinhadas, recobrir raízes dentárias expostas ou eliminar o sorriso gengival (gengivas muito grandes).

Esta etapa cirúrgica pode ser essencial para uma melhor estética no resultado do  tratamento, principalmente em casos de lentes de contato dentais ou coroas cerâmicas na região anterior.

São procedimentos rápidos e, na maioria das vezes, não necessitam mais do que um dia em repouso.

A halitose é uma alteração do hálito, deixando-o com odor desagradável.

A halitose geralmente está associada à existência de cáries e a má higiene bucal, porém, pode também ser de origem respiratória, (sinusite e amidalite) digestiva, (erupção gástrica, dispepsia, neoplasias e úlcera duodenal) e a de origem metabólica e sistêmica (diabetes, enfermidades febris, alterações hormonais, secura da boca, estresse).

A falta de higiene oral contribui muito para halitose, pois permite que restos de alimentos se acumulem entre os dentes, na língua e na gengiva.  Essa concentração de resíduos faz com que as bactérias que já existem naturalmente na boca dissolvam as partículas de alimentos e, assim, liberem substâncias com forte odor (enxofre).

Outro fator que acarreta halitose é a chamada saburra lingual, camada branco-amarelada que se deposita na superfície da língua. É formada por restos de comida, que também é utilizado pelas bactérias  ali presentes, liberando o enxofre.  

Outra situação que colabora para o surgimento do odor ruim é a boca seca. A  saliva ajuda na remoção de partículas e resíduos da boca. No entanto, quando temos pouca saliva, (situação causada pela utilização de alguns remédios, cigarro e até pelo fato de dormir com a boca aberta), esta função de limpeza é prejudicada, gerando o mau hálito. Estresse, dietas restritivas e mudanças hormonais também podem causar o  mau hálito.

Para tratamento ou prevenção da halitose, as consultas odontológicas devem ser periódicas, principalmente quando o paciente for portador de várias restaurações, próteses fixas ou adesivas, pois as mesmas podem estar com áreas que retenham restos de alimentos.

O paciente também deve usar bochechos com produtos antissépticos, usar sempre o fio dental, não esquecer de escovar a língua diariamente e beber bastante água.

Caso a doença periodontal esteja em um estágio mais avançado, raspagem e alisamento radicular podem ser realizados para tratar as bolsas periodontais infectadas e a diminuir assim a inflamação da gengiva.

O dentista utiliza um dispositivo chamado ultrassom para remover o tártaro (cálculo dental) e restos de alimentos acima e abaixo da margem gengival, ou optar pela raspagem manual, com instrumentos chamados curetas, para tornar as superfícies dos dentes lisas.

Se as bolsas periodontais tiverem mais de 5 milímetros de profundidade, ou seja, se você tem periodontite moderada a severa, uma cirurgia periodontal poderá ser realizada por um periodontista a fim de reduzir as bolsas, bem como enxerto ósseo para restaurar o osso perdido.

É a limpeza dentária feita por um cirurgião dentista. O dentista higieniza individualmente cada dente e a parte mais profunda da gengiva, utilizando aparelhos e instrumentais apropriados. O objetivo da profilaxia é manter a boca saudável e evitar  riscos de doenças periodontais e bucais, como gengivites e cáries.

Durante a profilaxia é feita raspagem e alisamento radicular ou tartarectomia. Uma vez que não é possível remover tártaro apenas com escova e fio dental, o profissional usará um aparelho chamado ultrassom ou instrumentais chamados “curetas” para fazer a raspagem e remoção destes tártaros.

A profilaxia é complementada  com o uso de um jato com bicarbonato de sódio, que tem como função a remoção de placa bacteriana e do tártaro; e de polimento e remoção de manchas extrínsecas. Além disto, uma escovação completa será feita com “escovinhas” acopladas ao motor, e a utilização de uma pasta especial encontrada apenas em consultórios odontológicos. A aplicação de flúor é o último procedimento.

O flúor deixa os dentes mais resistentes ao ataque dos ácidos. Ele tem sido classificado como o agente inibidor de cáries mais eficiente, seguro e econômico.

A causa fundamental das doenças periodontais é o acúmulo de placa bacteriana que se deposita em redor dos dentes e gengivas.

Perante a acumulação de placa bacteriana 100% da população reage com gengivite. As pessoas com maior sensibilidade genética ou adquiridas, por fatores externos como o tabaco ou doenças gerais (diabetes, depressão, etc.) desenvolvem periodontite.

As três etapas de doença periodontal – da menos severa até a mais severa – são: gengivite, periodontite e periodontite avançada.

A forma mais simples de prevenção é através da realização de higiene oral correta e diária, com escova, creme dental e fio dental.

O tratamento é realizado através da raspagem e alisamento radicular. supra gengival feita pelo seu dentista.

A gengivite é a inflamação da margem gengival que pode progredir e afetar os ossos que permeiam e suportam os dentes.

Os núcleos estéticos são  realizados em casos onde a parte coronária do dente foi toda destruída e precisamos utilizar a raiz para reter a coroa protética.

São fabricados com resina e pinos de fibra, o que conferem aos núcleos uma cor clara e uma resiliência semelhante ao dente natural.

No ponto de vista mecânico, e estético, são melhores  do que os núcleo metálicos utilizados antigamente.

Em pacientes que perdem muitos dentes ou que apresentam um grande desgaste dentário podem apresentar a perda da “dimensão vertical de oclusão”, ou seja, a altura de mordida. Esta perda faz com que o paciente fique com aspecto de “boca murcha” e envelhecido.

O tratamento consiste em uma reabilitação oral, com restaurações em resina composta e/ou coroas cerâmicas com objetivo de restabelecer a altura perdida e dar estética e função.