Autor: Safira Andrade

A causa fundamental das doenças periodontais é o acúmulo de placa bacteriana que se deposita em redor dos dentes e gengivas.

Perante a acumulação de placa bacteriana 100% da população reage com gengivite. As pessoas com maior sensibilidade genética ou adquiridas, por fatores externos como o tabaco ou doenças gerais (diabetes, depressão, etc.) desenvolvem periodontite.

As três etapas de doença periodontal – da menos severa até a mais severa – são: gengivite, periodontite e periodontite avançada.

A forma mais simples de prevenção é através da realização de higiene oral correta e diária, com escova, creme dental e fio dental.

O tratamento é realizado através da raspagem e alisamento radicular. supra gengival feita pelo seu dentista.

A gengivite é a inflamação da margem gengival que pode progredir e afetar os ossos que permeiam e suportam os dentes.

Os núcleos estéticos são  realizados em casos onde a parte coronária do dente foi toda destruída e precisamos utilizar a raiz para reter a coroa protética.

São fabricados com resina e pinos de fibra, o que conferem aos núcleos uma cor clara e uma resiliência semelhante ao dente natural.

No ponto de vista mecânico, e estético, são melhores  do que os núcleo metálicos utilizados antigamente.

Em pacientes que perdem muitos dentes ou que apresentam um grande desgaste dentário podem apresentar a perda da “dimensão vertical de oclusão”, ou seja, a altura de mordida. Esta perda faz com que o paciente fique com aspecto de “boca murcha” e envelhecido.

O tratamento consiste em uma reabilitação oral, com restaurações em resina composta e/ou coroas cerâmicas com objetivo de restabelecer a altura perdida e dar estética e função.

A sensibilidade dentária ou dentinária é uma resposta dolorosa anormal dos dentes a estímulos externos, como o frio e quente. A sua principal causa é a perda superficial do esmalte e exposição da dentina.  O correto diagnóstico é fundamental para o tratamento , que vai desde aplicação de agentes dessensibilizantes sobre os dentes, até a confecção de restaurações para cobrir a exposição dentinária.

Cada dia mais vemos no consultório pacientes com dentes desgastados devido ao bruxismo e estresse. Para recuperar o tamanho real dos dentes, podemos utilizar resinas compostas. Estas restaurações em resina composta são realizadas na maioria das vezes em uma única sessão e é  feito um acréscimo de resina na “borda “ do dente, devolvendo a forma e a oclusão (mordida) ideal.

Quando o paciente também deseja melhorar a estética do sorriso, corrigindo alinhamento e forma,  podemos associar o clareamento dentário e as facetas em resina ou laminados cerâmicos.

Os inlays, onlays de cerâmica são pequenos fragmentos cerâmicos  que são cimentados (ou “colados”) nos dentes posteriores. São realizadas em caso de cáries extensas, (que envolvem uma maior parte do dente), e são muito utilizadas para substituição de restaurações antigas em amálgama.

A grande vantagem destas restaurações cerâmicas é que a mesma não sofre desgaste e descoloração ao longo do tempo, tendo uma durabilidade maior do que as resinas compostas.

Em casos, extensos em que ocorre envolvimento de cúspides (onlays), estas restaurações reforçam o dente e evitam fratura dentária.

É um dos procedimentos mais comuns no dia a dia do consultório. É realizado em uma única sessão e são indicadas para casos de dentes cariados, troca de restaurações antigas de amálgama e para restauração de dentes fraturados. 

A durabilidade destes materiais está cada vez maior, a restauração pode durar muitos anos, mas a durabilidade está ligada a realização da técnica de forma criteriosa e a regularidade das consultas de revisão. 

Procedimento simples, porém, com alto impacto estético, consiste no acréscimo de resina na região incisal dos dentes (na borda).

Quando realizado nos incisivos centrais superiores, devolve a jovialidade do sorriso, pois aumenta a exposição dos dentes superiores, requisito fundamental para se alcançar a estética ideal do sorriso.

Diastemas são os espaços localizados entre dentes. O fechamento destes espaços é um dos procedimentos odontológicos mais comuns no dia a dia do consultório.

Realizado em dentes anteriores, a técnica consiste em pequenos acréscimos de resina nestes locais e realizada em apenas 1 sessão de consultório.

São indicadas para reabilitar casos de perdas de um ou dois dentes (principalmente região anterior). Neste caso, os dentes vizinhos são preparados e servem de suporte para adesão da prótese que englobará a unidade perdida.

O grande inconveniente é que nesta região onde os dentes foram “colados” não se pode passar o fio dental.

Por isto esta técnica é indicada principalmente em casos onde os pacientes não possam realizar implantes dentários.