A dimensão vertical de oclusão (DVO) é a altura vertical do terço
inferior da face quando os dentes estão em oclusão. O paciente pode perder esta
altura se tiver perda de múltiplos dentes ou desgaste exacerbado.
A perda da DVO pode gerar muitos problemas funcionais e estéticos. Dentre os problemas funcionais estão: dificuldade de mastigação, fala, e dores na articulação temporomandibular e músculos da mastigação. Com relação `a estética, a perda da DVO gera um aspecto facial envelhecido, devido à diminuição do terço inferior da face, intrusão dos lábios e queda do nariz. O paciente fica com aspecto de boca “murcha”.
O restabelecimento por meio de uma reabilitação protética (coroas de cerâmica e restaurações em resina) é de suma importância para a recuperação da mastigação e do equilíbrio facial
A placa miorrelaxante, interoclusal rígida de acrílico, moldadas segundo o formato da arcada dentária do paciente, ajudam a restringir os movimentos dos músculos mastigatórios e a reduzir o atrito que provoca o desgaste e o abalo dos dentes.
Ela permite que exista um relaxamento muscular progressivo e proteção dentária durante a parafunção.
A mais utilizada é a placa estabilizadora lisa, indicada principalmente para pacientes que apresentam bruxismo do sono, quando o paciente range ou pressiona os dentes enquanto dorme.
Muitas pessoas fraturam os dentes devido ao bruxismo! Isso acontece porque a compressão exagerada dos dentes pode levar à isquemia dos vasos que entram no ápice da raiz e depois à necrose dos vasos, dos nervos e da polpa dentária.
Dor de cabeça é o sintoma mais comum do bruxismo. Outros sintomas do bruxismo são dor e zumbido no ouvido, dor no pescoço, na mandíbula e nos músculos da face por causa do esforço realizado pelos músculos da mastigação, estalos ao abrir e fechar a boca e alterações do sono.
Os protocolos são próteses totais parafusadas a implantes tanto na
maxila como na mandíbula.
Este protocolo evita o desconforto do uso das próteses totais
removíveis (dentaduras), restabelecendo por completo a mastigação, estética,
conforto, harmonia facial e segurança.
É quando um pedacinho de gengiva de uma parte da boca é colocado em áreas específicas que necessitam de gengiva.
Muito comuns em casos de exposição radicular, ou retração gengival, o enxerto, além de parar o processo de retração da gengiva e perda óssea, podem reduzir a sensibilidade do dente e ajuda a proteger as raízes dos dentes contra o desenvolvimento de cárie.
Enxertos de gengiva podem devolver a harmonia ao sorriso.
Muitas vezes, quando vamos restaurar um dente ou fazer uma coroa, não conseguimos enxergar onde termina a cárie porque a parte danificada está dentro da gengiva.
Nestes casos, temos que fazer um “aumento de coroa clínica” , que aumenta a área visível do dente, acima da gengiva. São feitas previamente à moldagem para confecção da coroa.
A cirurgia plástica gengival é um procedimento cada vez mais utilizado nos tratamentos estéticos em odontologia. Seja para corrigir gengivas desalinhadas, recobrir raízes dentárias expostas ou eliminar o sorriso gengival (gengivas muito grandes).
Esta etapa cirúrgica pode ser essencial para uma melhor estética no resultado do tratamento, principalmente em casos de lentes de contato dentais ou coroas cerâmicas na região anterior.
São
procedimentos rápidos e, na maioria das vezes, não necessitam mais do que um
dia em repouso.
A halitose é uma
alteração do hálito, deixando-o com odor desagradável.
A halitose
geralmente está associada à existência de cáries e a má higiene bucal, porém,
pode também ser de origem respiratória, (sinusite e amidalite) digestiva,
(erupção gástrica, dispepsia, neoplasias e úlcera duodenal) e a de origem
metabólica e sistêmica (diabetes, enfermidades febris, alterações hormonais,
secura da boca, estresse).
A falta de higiene
oral contribui muito para halitose, pois permite que restos de alimentos se
acumulem entre os dentes, na língua e na gengiva. Essa concentração de
resíduos faz com que as bactérias que já existem naturalmente na boca dissolvam
as partículas de alimentos e, assim, liberem substâncias com forte odor
(enxofre).
Outro fator que
acarreta halitose é a chamada saburra lingual, camada branco-amarelada
que se deposita na superfície da língua. É formada por restos de comida, que
também é utilizado pelas bactérias ali presentes, liberando o
enxofre.
Outra situação que
colabora para o surgimento do odor ruim é a boca seca. A saliva ajuda na remoção de
partículas e resíduos da boca. No entanto, quando temos pouca saliva, (situação
causada pela utilização de alguns remédios, cigarro e até pelo fato de dormir
com a boca aberta), esta função de limpeza é prejudicada, gerando o mau hálito.
Estresse, dietas restritivas e mudanças hormonais também podem causar o
mau hálito.
Para tratamento ou
prevenção da halitose, as consultas odontológicas devem ser periódicas,
principalmente quando o paciente for portador de várias restaurações, próteses
fixas ou adesivas, pois as mesmas podem estar com áreas que retenham restos de
alimentos.
O paciente também
deve usar bochechos com produtos antissépticos, usar sempre o fio dental, não
esquecer de escovar a língua diariamente e beber bastante água.
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